Pássaro ferido que exausto tombou,
Folha seca…solta… que o vento soprou…
Planta mirrada …que desanimada declinou…
Desanimo e desilusão…
Terra árida… seco torrão,
Abutres que esvoaçam sequiosos de carcaças…
Vida inanimada…de cores escassas.
Aranhas que tecem suas meticulosas teias…
Sangue…tórrido nas veias…
Que fervilha…de sonhos perdidos…
De vasta ilusão…de duros golpes ressequidos…
Sonhos vãos…
Velhas cicatrizes que teimam em sangrar…
Lágrimas…que afincam em não secar,
Tristeza que se apodera do corpo e da alma…
Hoje…não sei porquê…sou tempestade que não acalma…
Sou tudo isto…não sou nada…
Serei o anjo perdido…ou achado?
Mas porque escrevo isto? A que poderia interessar…
Hoje sou um rio…que desaba…deixem-me só! Preciso chorar
0 comentários:
Postar um comentário