Vampiros: Mito ou Verdade?


Até onde devemos acreditar nas lendas e histórias contadas através dos anos e séculos? Até onde é verdade tudo o que dizem sobre os seres da noite, os sanguinários, os macabros chupadores de vida da idade média?

Bem eu fiz várias pesquisas sobre o assunto mas comecemos pelo inicio(claro pelo fim que não seria), a etimologia, mas deixo claro que estou reproduzindo somente informações encontradas na rede, não quero ser o dono da verdade, muito menos o "Expert" no assunto, mas, segue o significado do termo: "Vampiro"

Etimologia:


O termo entrou na língua portuguesa no século XVIII por via do francês vampire, que o tomou do alemão Vampir, que por sua vez o tomou emprestado no início do século XVIII do sérvio вампир/vampir, quando Arnold Paole, um suposto vampiro, foi descrito na Sérvia na época em que esse território estava incorporado no Império Austríaco.

O Houaiss*, (é um dicionário de língua portuguesa elaborado pelo lexicógrafo brasileiro Antônio Houaiss. A primeira edição foi lançada em 2001, no Rio de Janeiro, pelo Instituto Antônio Houaiss de Lexicografia.) dá ainda como possível origem o húngaro, além do sérvio, apresentando como formas históricas vampire (c.1784), vampiro (1815) e vampyro (1857). 

Uma das primeiras ocorrências do termo registadas na língua portuguesa surge num texto português datado de 1784, em que é usada a forma vampire, indicando a sua proveniência directa do francês. Em 1815 regista-se já a forma actual, vampiro.

A forma sérvia encontra paralelo em virtualmente todas as línguas eslavas: búlgaro e macedónio вампир (vampir), croata upir /upirina, checo e eslovaco upír, polaco wąpierz, e (talvez por influência eslavo-oriental) upiór, ucraniano упир (upyr), russo упырь (upyr'), bielorrusso упыр (upyr), do antigo eslavo oriental упирь (upir'). (Note-se que muitas destas línguas também integraram posteriormente o termo "vampir/wampir" por influência Ocidental; essas formas são distintas das palavras nativas originais para a criatura.) A etimologia exata não é clara. Entre as formas protoeslavas propostas estão *ǫpyrь e *ǫpirь. Uma outra teoria, com menor divulgação, é a das línguas eslavas terem tomado a palavra a partir de um termo turco para "bruxo" (e.g., o tártaro ubyr).

Acredita-se geralmente que o primeiro uso registado do russo arcaico Упирь (Upir') encontra-se num documento datado de 6555 (1047 AD). É um cólofon num manuscrito do Livro dos Salmos escrito por um padre que transcreveu o livro do glagolítico para o cirílico por encomenda do Príncipe Volodymyr Yaroslavovych. O padre escreve que o seu nome é "Upir' Likhyi " (Оупирь Лихыи), que significa algo como "Vampiro Malvado" ou "Vampiro Louco". Este nome aparentemente estranho tem sido citado tanto como um exemplo do paganismo que à época ainda persistia, assim como do uso de alcunhas como nomes próprios.

Uma outra instância da palavra em russo arcaico ocorre no tratado anti-pagão "Diálogos de São Gregório", datado entre os séculos XI e XIII, onde é registado o culto pagão de upyri.

Vampiros De Energia! Esses sim são reais e você não deve combate-los, mas sim, aprender a conviver com eles!

Fonte: <Blog de Vampiros>
Todos nós os conhecemos! Sabemos como são! Como se vestem! E como agem! E seus propósitos: sugar o sangue de suas vítimas, pois só assim eles sobrevivem. De quem estamos falando? É claro que dos "Vampiros dos filmes", o Conde Drácula e seus amigos, seres errantes de capa preta e grandes dentes, ávidos por sangue (ou energia vital), e que andam pelas sombras em busca de suas vítimas que, na maioria das vezes, não percebem sua presença ou atuação maléfica, mesmo que estejam muito próximos. Aí, o filme termina e os vampiros desaparecem, certo? Errado!

Existe um tipo de vampiro que é de carne e osso, e que convivemos diariamente. Estamos falando dos "Vampiros de Energia”, pessoas de nosso relacionamento diário. Pode ser nosso irmão (a), marido/esposa, empregado, familiar, amigo de trabalho. vizinhos, gerente do banco, ou seja qualquer pessoa de nosso convívio, que esta roubando nossas energias, para se abastecer. Eles roubam energia vital, comum no universo, mas que eles não conseguem receber.

Mas, por que estas pessoas sugam nossa energia, afinal? Bem, em primeiro lugar a maioria dos Vampiros de Energia atuam inconscientemente, sugando a energia de suas vítimas, sem saber o que estão fazendo.

O vampirismo ocorre porque as pessoas não conseguem absorver as energias das fontes naturais (cósmicas, telúricas, etc), tão abundantes, e ficam desequilibradas energeticamente. Quando as pessoas bloqueiam o recebimento destas energias naturais (ou vitais), elas precisam encontrar outras fontes de energia mais próxima, que nada mais são do que as outras pessoas, ou seja, você.

Na verdade, quase todos nós, num momento ou outro de nossas vidas, quando nos encontramos em um estado de desequilíbrio, acabamos nos tornando vampiros de energia alheia.

Em reprodução de um trecho da dissertação de Mestrado da Mª Rita De Cassia Bordoni, formada pela PUC-SP, com prévia autorização, podemos ver uma descrição mais ampla do assunto abordado, segue-se na integra:

Vampiros a verdade Oculta - Madras (2006)

"Claude Lecouteux, em História dos vampiros: autópsia de um mito, (2005, p.101-111) diz que “foram formuladas diversas hipóteses sobre o sentido e a etimologia da palavra ‘vampiro’”. Segundo o autor, a palavra varia de acordo com a crença no e/ou conceito que cada povo tem sobre este ser, podendo, de uma maneira geral estar associado: aos mortos, aos lobos, aos demônios, à feitiçaria, à bruxaria, à sombra, à tumba. 

J. Gordon Melton, em O livro dos vampiros: a enciclopédia dos mortos-vivos (1995), dá-nos inúmeras definições de vampiros no decorrer da história, bem como conceitos de “vampirismo”. É interessante porque é comumente dada como “a prática de sugar outrem” ou algo similar.  Mas tanto esse autor como Konstantinos, em Vampiros: a verdade oculta (2006), alertam-nos para o fato de isso não querer dizer, necessariamente, apresar o “sangue” dos outros.  A fonte desse sustento, o seu método de obtenção e a necessidade que ele preenche fez com que Konstantinos (2006, p.19-22) distinguisse em quatro os diferentes tipos de vampiros, que podem ser assim resumidos:

a) Imortais Bebedores de Sangue: são as criaturas chamadas de “vampiros físicos”. São os que mais se assemelham aos mortos-vivos encontrados na ficção popular. Contudo, das diversas espécies étnicas dessa categoria, nem um tipo particular possui sequer a metade dos poderes atribuídos pelos autores e roteiristas aos seus vampiros. São o tipo de vampiro menos provável de existir.

b) Mortais Bebedores de Sangue: desde o princípio da história registrada, mortais comuns têm sentido a necessidade de beber sangue, especialmente o de um inimigo, a uma forma particular de insanidade, a Síndrome de Renfield, que tem esse nome devido a um personagem em Drácula que é um zoófago (comedor de presas vivas). A licantropia e o porfirismo também são doenças associadas às lendas de vampiros: provocam fotofobia, aversão à alho, anemia profunda (que tentavam curar bebendo sangue). São exemplos desses mortais Vlad Drácula, Elizabeth Bathory (A Condessa Sangrenta), Gilles de Rais, Fritz Haarman, John Haigh.
c) Vampiros Psíquicos Não Intencionais: São pessoas que se alimentam da energia psíquica de outros inconscientemente. As razões pelas quais seus corpos assim o fazem variam de caso para caso, mas na maior parte eles “se alimentam” porque precisam da energia extra para sobreviver a alguma doença. Vampiros desse tipo são muitas vezes mais velhos que suas vítimas porque infelizmente, doenças com freqüência assentam-se conforme se envelhece. Essas doenças usualmente esgotam uma pessoa até o ponto no qual seu corpo se alimenta de indivíduos mais jovens para permanecer vivaz. Pode facilmente ser uma criança, ou estar em qualquer outra faixa etária. O fato de que vampiros desse tipo se alimentem sem o conhecimento da vítima fazem-nos perigosos.

d) Vampiros Psíquicos Intencionais: são os mais temidos por duas razões: não podem ser destruídos ou impedidos por quaisquer meios físicos (isto é, uma estaca de madeira ou uma cruz). Por sorte, esses ataques são raramente fatais. Vampiros psíquicos intencionais ordinariamente começam como indivíduos que drenam a energia de outros de propósito (ocasionalmente sob algum tipo de guia de grupo). Quando eles dominam isso, seguem para a projeção astral e alimentação da energia de vítimas dormindo. Eventualmente, como todos nós fazemos, esses indivíduos morrem. Nessa hora, tornam-se entidades ligadas à Terra que necessitam continuar se alimentando de maneira previamente descrita para sobreviver. Eles usam a energia psíquica que absorvem para proteger seus próprios corpos astrais da deterioração. "

Podemos observar as duas últimas descrições, que para nosso estudo serão mais importantes, tendo em vista, podemos concluir sumariamente, que todos somos vampiros de energias. Como diria meu caro amigo Silvio Alves Branco: "Já pensou em um aperto de mão ter suas energias roubadas?" É uma pergunta bem estranha mas extremamente crucial para nosso estudo seriamos nós capaz de tal feito?

Segundo Vera Caballero, orientadora metafísica e professora de bioenergias e proteção psíquica, SIM! Nós somos capazes de tal feito e mais de outras formas e maneiras inusitadas também. Como a própria menciona em um artigo na internet existem 10 tipos de "sugadores energéticos", seguem eles:

• Vampiro Cobrador;
• Vampiro Crítico;
• Vampiro Adulador;
• Vampiro Reclamador;
• Vampiro Inquiridor;
• Vampiro Lamentoso;
• Vampiro Pegajoso;
• Vampiro Grilo-Falante;
• Vampiro Hipocondríaco;
• Vampiro Encrenqueiro;

Agora Vejamos ainda a definição de cada um desses seres e como evita-los, se você leitor se identificar com algum, sim, você é um vampiro.(Mas não me vá sair mordendo pescoços por ai e botar a culpa em mim)


a) Vampiro Cobrador: Cobra sempre, de tudo e todos. Quando nos encontramos com ele, já vem cobrando o porque não lhe telefonamos ou visitamos. Se você vestir a carapuça e se sentir culpado, estará abrindo as portas. O melhor a fazer é usar de sua própria arma, ou seja, cobrar de volta e perguntar porque ele não liga ou aparece. Deixe-o confuso, não o deixe retrucar e se retire rapidamente.

b) Vampiro Crítico: é aquele que critica a tudo e a todos, e o pior que é só critica negativa e destrutiva. Vê a vida somente pelo lado sombrio. A maledicência tende a criar na vítima um estado de alma escuro e pesado e abrirá seu sistema para que a energia seja sugada. Diga "não" às suas críticas. Nunca concorde com ele. A vida não é tão negra assim. Não entre nesta vibração. O melhor é cair fora e cortar até todo o tipo de contato.

c) Vampiro Adulador: é o famoso "puxa-saco". Adula o ego da vítima, cobrindo-a de lisonjas e elogios falsos, tentando seduzir pela adulação. Muito cuidado para não dar ouvidos ao adulador, pois ele simplesmente espera que o orgulho da vítima abra as portas da aura para sugar a energia.

d) Vampiro Reclamador: é aquele tipo que reclama de tudo, de todos, da vida do governo, do tempo, etc. Opõe-se a tudo, exige, reivindica, protesta sem parar. E o mais engraçado é que nem sempre dispõe de argumentos sólidos e válidos para justificar seus protestos. Melhor tática é deixá-lo falando sozinho.

e) Vampiro Inquiridor: sua língua é uma metralhadora. Dispara perguntas sobre tudo, e não dá tempo para que a vítima responda, pois já dispara mais uma rajada de perguntas. Na verdade, ele não quer respostas e, sim, apenas desestabilizar o equilíbrio mental da vítima, perturbando seu fluxo normal de pensamentos. Para sair de suas garras, não ocupe sua mente à procura de respostas. Para cortar seu ataque, reaja fazendo-lhe uma pergunta bem pessoal e contundente, e procure se afastar assim que possível.

f) Vampiro Lamentoso: são os lamentadores profissionais, que anos a fio choram sua desgraças. Para sugar a energia da vítima, ataca pelo lado emocional e afetivo. Chora, lamenta-se e faz de tudo para despertar pena. È sempre o coitado, a vítima. Só há um jeito de tratar com este tipo de vampiro, é cortando suas asas. Corte suas lamentações dizendo que não gosta de queixas, ainda mais que não elas não resolvem situação alguma.

g) Vampiro Pegajoso: investe contra as portas da sensualidade e sexualidade da vítima. Aproxima-se como se quisesse lambê-la com os olhos, com as mãos, com a língua. Parece um polvo querendo envolver a pessoa com seus tentáculos. Se você não escapar rápido, ele irá sugar sua energia em qualquer uma das possibilidades. Seja conseguindo seduzi-lo com seu jogo pegajoso, seja provocando náuseas e repulsa. Em ambos os casos você estará desestabilizado, e, portanto, vulnerável. Saia o mais rápido possível. Invente uma desculpa e fuja rapidamente.

h) Vampiro Grilo-Falante: a porta de entrada que ele quer arrombar é o seu ouvido. Fala, absoluto, durante horas, enquanto mantém a atenção da vítima ocupada, suga sua energia vital. Para livrar-se, invente uma desculpa, levante-se e vá embora.

i) Vampiro Hipocondríaco: cada dia aparece com uma doença nova. Adora colecionar bula de remédios. Desse jeito chama a atenção dos outros, despertando preocupação e cuidados. Enquanto descreve os pormenores de seus males e conta seus infindáveis sofrimentos, rouba a energia do ouvinte, que depois sente-se péssimo.

j) Vampiro Encrenqueiro: para ele, o mundo é um campo de batalha onde as coisas só são resolvidas na base do tapa. Quer que a vítima compre a sua briga, provocando nela um estado raivoso, irado e agressivo. Esse é um dos métodos mais eficientes para desestabilizar a vítima e roubar-lhe a energia. Não dê campo para agressividade, procure manter a calma e corte laços com este vampiro.

Bom agora que sabe tudo, ou quase tudo... ta na hora de fazer o que eu mais gosto de indicar: Pesquise!






Artigo feito Por Maxwell Candido
fontes de pesquisa: Wikipédia, a enciclopédia livre

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